MINE REFORMA

MINE REFORMA

Neste 06 de maio de 2009 na câmara federal foi realizada uma comissão especial para debate sobre uma mine reforma política a ser efetuada neste ano ainda. Alguns dos principais temas em que não houve consenso, foram:

1.A ficha limpa
2. Sistema de cotas
3.Coligações partidárias
4.Fichamento privado nas eleições
5.Verba pública para os partidos
6.O voto distrital
7.Fidelidade partidária
8. E a famosa LISTA

1_Ficha limpa:
os que defendem essa idéia dizem que aquele que tiver ficha suja na justiça será inelegível.
2_Sistema de cotas:
houve quem apresentasse esse argumento pelo fato de os índios não estarem sendo representados na câmara, enquanto negros e mulheres estavam sub-representados.
3_Coligação partidária:
alguns defenderam que os partidos não deveriam mais se coligar.
4_Financiamento privado:
foi apontado por uma parte dos deputados que financiamento privado é uma covardia política, pois não há uma luta de igual para igual na máquina marqueteira do capitalismo eleitoral.
5_Verba pública:
O repasse para os grandes partidos e para os pequenos é desigual, houve quem mostrasse sua revolta com isso e uma pessoa que levantou a bandeira da diminuição de verba para propaganda eleitoreira, uma vez que o excesso da mesma apenas confunde o eleitores.
6_O voto distrital:
esse é o famoso colégio eleitoral dos Estados Unidos, onde o voto direito não elege o candidato e sim a numeração das regiões. É totalmente anti-democrático, todavia, aqueles que o defendem afirmam que visam acabar ou diminuir o voto de cabresto, sem explicar como fariam isto.
7_Fidelidade partidária:
essa proposta já foi aprovada e mesmo assim há quem seja contra, argumentando que a LISTA e a fidelidade partidária são armas de repressão dos partidos para governar seus candidatos "com mão de ferro".
8_A LISTA:
LISTA ou LISTA fechada representa uma tabela dos partidos, você vota no partido e o elege por compelto, de vereadores a presidente da república. Caso seja aprovada corre-se o risco de uma DITADURA PARTIDÁRIA, talvez pior que a MILITAR. E quando há ditadura, a guerra civil anda em seu encalço.

As propostas dessa reforma política, por menores que pareçam, mudarão a vida do eleitor brasileiro, pois vai de encontro à diminuição do nosso poder de voto. Em vez de passeata, como informaram algumas deputadas, acontecendo no instante da comissão parlamentar, o que deveria acontecer era um plebiscito, pelo menos no caso das propostas mais anti-democráticas como a LISTA e o voto distrital.

Assim, a reforma iria ser mais justa, ou menos autoritária.

AROLDO FILHO
Pacoti-Ceará
06/05/2009


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